Fonte: www.boasnoticias.pt
"Objetivos do Milénio: Países lusófonos apresentam progressos e avanços na Educação e Saúde - ONU"
O relatório de 2011 dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio aponta importantes progressos nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), sobretudo nas áreas da Educação e da Saúde. O relatório foi divulgado, esta quinta-feira, em Genebra, na Suíça.
Os avanços na Educação e Igualdade de Género foram uma conquista em Moçambique, na Guiné e em São Tomé e Príncipe, sendo que este último foi mencionado numa lista de sete países que, segundo o relatório, “estão próximos de chegar ao objetivo da educação primária universal”.
Também Moçambique e Guiné alcançaram, juntamente com outros países africanos, progressos significativos na área da Educação tendo a percentagem de matrículas aumentado em mais de 25 pontos na década até 2009. “A abolição de taxas escolares é considerada um importante impulsionador deste rápido progresso”, segundo o referido relatório.
São Tomé e Príncipe teve as suas principais melhorias na área da Saúde. O relatório divulgou que “10 países reduziram as suas taxas de mortalidade em pelo menos metade”, referindo que Timor-Leste, juntamente com outros cinco, “registaram uma queda de 60% ou mais”.
Os oito Objetivos do Milénio, criados em 2000 na Cimeira do Milénio das Nações Unidas, tem como pressuposto “reduzir a pobreza extrema, a fome, o analfabetismo e as doenças” até 2015.
Razões para celebrarDe acordo Ban Ki-moon, Secretário-geral da ONU, “existe uma razão para celebrar, uma vez que foram alcançadas metas de sucesso desde 2000, ano em que os líderes de vários países se comprometeram a estabelecer objetivos para erradicar a pobreza, a fome, a iliteracia e as doenças”.
“Temos vindo a verificar que houve uma redução da taxa de mortalidade de mulheres que dão à luz, um aumento do acesso a água potável e uma grande parte destas populações estão protegidas de doenças mortíferas”, sublinhou Ban Ki-moon.
No entanto, o relatório aponta que ainda muito está por fazer para alcançar os objetivos do milénio, ou seja, para reduzir a pobreza, a fome, a iliteracia, as doenças. Muito trabalho e envolvimento dos líderes será necessário até 2015 para atingir as metas propostas pelo relatório.
“Até 2015 temos que assegurar que o prometido é devido. Os líderes mundiais têm que mostrar que se preocupam, mas tem que ter acoragem e a convicção para agir”, declarou Ban Ki-moon.
Opinião
Os avanços na Educação e Igualdade de Género foram uma conquista em Moçambique, na Guiné e em São Tomé e Príncipe, sendo que este último foi mencionado numa lista de sete países que, segundo o relatório, “estão próximos de chegar ao objetivo da educação primária universal”.
Também Moçambique e Guiné alcançaram, juntamente com outros países africanos, progressos significativos na área da Educação tendo a percentagem de matrículas aumentado em mais de 25 pontos na década até 2009. “A abolição de taxas escolares é considerada um importante impulsionador deste rápido progresso”, segundo o referido relatório.
São Tomé e Príncipe teve as suas principais melhorias na área da Saúde. O relatório divulgou que “10 países reduziram as suas taxas de mortalidade em pelo menos metade”, referindo que Timor-Leste, juntamente com outros cinco, “registaram uma queda de 60% ou mais”.
Os oito Objetivos do Milénio, criados em 2000 na Cimeira do Milénio das Nações Unidas, tem como pressuposto “reduzir a pobreza extrema, a fome, o analfabetismo e as doenças” até 2015.
Razões para celebrarDe acordo Ban Ki-moon, Secretário-geral da ONU, “existe uma razão para celebrar, uma vez que foram alcançadas metas de sucesso desde 2000, ano em que os líderes de vários países se comprometeram a estabelecer objetivos para erradicar a pobreza, a fome, a iliteracia e as doenças”.
“Temos vindo a verificar que houve uma redução da taxa de mortalidade de mulheres que dão à luz, um aumento do acesso a água potável e uma grande parte destas populações estão protegidas de doenças mortíferas”, sublinhou Ban Ki-moon.
No entanto, o relatório aponta que ainda muito está por fazer para alcançar os objetivos do milénio, ou seja, para reduzir a pobreza, a fome, a iliteracia, as doenças. Muito trabalho e envolvimento dos líderes será necessário até 2015 para atingir as metas propostas pelo relatório.
“Até 2015 temos que assegurar que o prometido é devido. Os líderes mundiais têm que mostrar que se preocupam, mas tem que ter acoragem e a convicção para agir”, declarou Ban Ki-moon.
Opinião
" Quem tem imaginação, mas não tem cultura, possui asas, mas não tem pés." Joseph Joubert
Na minha opinião, nada temos de melhor para animar o futuro do que, boas notícias nas áreas chaves como Saúde e Educação. Sendo um orgulhoso filho da mulher trabalhadora que desempenhou com mérito e capacidade comprovada os cargos da Ministra da Saúde Pública, Eugénia Saldanha Araújo, que no exercício das suas funções, afincadamente e abnegação conseguiu elaborar( o primeiro e único) PNDS - Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário do país, que até então, com atualizações óbvias, é utilizado como "búsula" nas estratégias avançadas no setor da Saúde guineense, fiquei contente ao ler esta notícia . Os frutos da intervençaõ nas áreas sociais levam tempo. É como no cultivo!
E em relação aos objetivos do Milénio, à mesma ministra, no Ministério da Solidariedade Social, Família e Luta Contra a Pobreza, contribui e esteve na linha da frente na elaboração do DENARP - Documento de Estratégia Nacional de Redução da Pobreza - que, tem sido o "manual" de combate a extrema Pobreza que agride e faz da Guiné-Bissau, um país altamente dependente das ajudas externas. Numa atmosfera mágica de metáforas, ariscava a comparar a palavra Pobreza com a palavra Colonizado. Atenção: É apenas metáfora!
Mas este Blog não escolhe trincheiras e nem tomara partido, a sua única e intransigente defesa será à Liberdade de Pensamento, deste jornalista cidadão que já foi alcunhado de muitos nomes e manhas, sem provas e argumentos. Não estarei aqui também, para perder tempo a combater o passado triste de algumas intervenções públicas e cyber-naúticas, sem apresentar provas concretas, só pelo facto de ser "filho de...". Vou continuar a refletir sobre os fenómenos do presente à luz das vicissitudes do passado recente, e espero que o leitor fiel, tenha reparado nesse universo imaginário pela sinfonia das palavras que esta mão insiste em teclar.
Obrigado Mãe!