Por: Adilson
Fernandes Indi
Brasília, 21 de junho de
2015
À: Movimento
Pastoral e toda comunidade guineense
Assunto: Nota de
esclarecimento
Caros
colegas,
Com
cordial cumprimento, dirijo-me a todos para prestar esclarecimento sobre a
suposta carta da minha autoria publicada em diversos veículos de comunicação
(Blogs, Redes Sociais, etc.). Quero esclarecer que o único Indi existente em
Brasília e que participou das duas reuniões com nossas autoridades sou eu. Por
isso, informo que a autoria desta famosa carta não é minha e que não escrevo da
forma como consta naquele texto publicado nos veículos de comunicação.
Pressuponho
que alguém que esteve nas duas reuniões escreveu essa carta ou passou
informações para que o terceiro a escrevesse e se identificasse de forma
covarde no meu nome. Eu estou profundamente indignado com a situação. A minha
indignação não é somente com o conteúdo da mensagem, é ainda mais, com os erros
ortográficos infantis cometidos por esse sujeito que escreveu a carta. O meu
nível, a minha capacidade cognitiva e reflexiva não me permite escrever um
texto desse gênero. Sou um profissional de respeito dentro da universidade de
Brasília e principal defensor dos estudantes guineenses e africanos em geral.
O meu
histórico me dá muita tranquilidade com relação a essas armações medíocres e
irresponsáveis. No entanto, a minha tranquilidade não implica perdoar uma barbárie
desse tipo, até porque já tomei medidas cabíveis: acionei polícia, realizei denúncia
e fiz ocorrência. Mesmo sabendo que a justiça no Brasil é muito demorada e que
talvez nem chegue a abrir investigação, quero deixar as coisas bem
encaminhadas. Gostaria de garantir ao Movimento Pastoral que em momento algum
escrevi aquela carta publicada nos blogs. Respeito a multiplicidade e a diversidade
de pensamento, acredito no processo democrático e na liberdade de expressão;
desde que esta seja uma liberdade responsável, que não ataque a honra dos
outros, que respeite a dignidade da pessoa humana e sua privacidade. A
Constituição brasileira garante a liberdade individual e coletiva, mas
estabelece limites e a responsabilização daqueles que a usam para denegrirem as
imagens dos outros, ou para atingir os outros.
Quero
também garantir ao Jorge, apesar das nossas diferenças e ao Baldé, pessoa na qual
tivemos sempre um tratamento de mutuo respeito de que a publicaram no meu nome
não me pertence e que alguém o fez para me colocar em Choque com vocês. Preservo
o meu devido respeito a todos os representantes do meu país, em particular
àqueles que estão aqui em caráter de serviço, tendo com isso de deixar família,
amigos e suas casas. Não me cabe prejulgar ninguém, muito menos fazer juízo de
valor sobre caráter de um ou de outro representante. Respeito muito as nossas
instituições e tenho orgulho do meu país e das pessoas que estão ao seu
serviço. Devemos respeitar mais os nossos dirigentes e a nossa Embaixada, ela
deve ser o nosso orgulho, porque com todas as dificuldades enfrentadas durante
esse tempo de transição continuou firme, e isso só foi possível porque a
embaixadora e sua equipe seguraram a barra.
Devemos
cobrar a transparência aos nossos dirigentes, mas não de forma agressiva e
estúpida como muitos o fazem, principalmente Hiaosmin (Zico), que não conhece
limite e nem o vocabulário respeito ao próximo. Quero perguntar, que tipo de
pessoas o Brasil está formando, selvagens ou profissionais com caráter e moral?
Espero que todos nós possamos refletir sobre isso e erradicar de vez esses
sujeitos mal educados no seio da nossa sociedade, porque só assim poderemos
criar uma sociedade guineense fraterno, solidário com um ambiente de diálogo
respeitoso.
Voltando
ao Hiaosmin, popularmente conhecido por Zico ou Mancone. Quero falar para ele
que ninguém tem o direito de atacar desrespeitosamente e descontroladamente outras
pessoas nos meios de comunicação e nas redes sociais. Essa atitude, pelo que já
conheço dele não me surpreende, porque ele sempre foi assim. Esse sujeito não
tem mais espaço em Brasília, afinal não tem amigos por aqui nem residência, por
isso está perambulando o Brasil todo com suas mentiras. O que ele não explica,
é que durante os mais de sete anos da sua permanência em Brasília foi jubilado
(desligado) quatro vezes na UnB e agora não tem mais chance, a universidade
cansou de ajudá-lo. Foram três reintegrações, mobilizando todos os setores de
defesa aos negros da universidade, mesmo assim fracassou.
Que tipo
de patriota esse sujeito quer ser, se tirou a oportunidade de milhares de
guineenses que poderiam estar aqui realizando esse sonho? Ele teve tudo na UnB;
recebia mais de quinhentos reais (R$ 500,00) para pagamento de aluguel mais
bolsa promissaes. Muitos brasileiros queriam ter essa mordomia, mas foi dado à
um sujeito que não está nem aí para os estudos. O que ele quer ser mesmo é
virar um político charlatão. Vive enganando a mãe de que todo mundo em Brasília
tem inveja dele porque é um cara muito inteligente. Se eu fosse ele teria
parado de escrever, porque escreve muito mal, comete erros gramaticais brutais;
nem aluno de 6ª série cometeria esses erros grosseiros. Mas, de certa forma, cada
um sabe dos seus problemas. Felizmente tive uma base boa e estou sempre aberto
a aprender coisas novas com outras
pessoas, diferentemente dele que se acha " o guineense mais inteligente do
Brasil". Esse sujeito é cara de pau, uma decepção para família, porque nem
papelzinho de diploma conseguirá obter nesse Brasil, a não ser que compre numa
faculdade privada. Se for esperto, conte logo a verdade para sua mãe, porque
mais cedo ou tarde ela vaia acabar sabendo.
Além toda incapacidade
já apresentada, o sujeito ainda se comporta de forma estúpida, indecente e
fútil. Ele Prende toda a documentação de Associação dos Estudantes de Brasília
como se fosse sua propriedade privada, mesmo não tendo mais nenhum vínculo de
estudante e sabendo que o processo eletivo do atual presidente cumpriu todos os
tramites legais, ao contrário de quando ele usurpou o poder, sem que tivesse ao
menos uma votação. Aliás, a eleição dele nos anos anteriores não teve votação,
porque não tinha outro candidato adversário, fazendo com que os associados não
comparecessem para votar. Boicotaram o processo eleitoral todo, porque ninguém
o queria na direção de associação, por não ter uma conduta adequada e por mau
comportamento. Mesmo assim, numa ação em que só ele e mais dois (2) então
dirigentes estiveram presentes assaltou o poder assumindo de forma ilegal a
presidência da Associação, mesmo sabendo que estava jubilado naquele momento e
que o estatuto só permite ser associado quem tem vínculo estudantil.
Na
prática, considerando a legalidade, esse sujeito nunca foi presidente da
associação. Usou a associação para conseguir a reintegração na UnB, mas depois
quebrou totalmente a organização, devido a sua indisciplina arrogância,
imaturidade e incompetência. Aproveitou ainda o fato dos associados se
afastarem da organização por motivos já citados acima para se ostentar e
cometer atrocidades, como por exemplo: Atacar pessoas em nome da organização e
se sentir importante. Era o único jeito de ter alguma coisa no currículo e se
sentir como "gente".
Quero
dizer que a mascara caiu, não tem mais espaço para fanfarrão e nem mentiras. O
Brasil todo já sabe quem ele é, uma farsa. Também quero alertá-lo a tomar
cuidado com a Polícia Federal, porque o documento de refugiado é provisório.
Quem abrigar ele pode se tornar cúmplice, porque as ofensas morais que ele tem
proferido são consideradas crimes no Brasil, por isso está zanzando por aí, mas
com federal não tem escapatória. A melhor saída é ir para Paraguai, porque lá
existem muitas coisas falsas, ele se daria muito bem. No Brasil não tem saída, o cerco está fechando, os espaços para
mentiras e farsa está ficando pequeno.
Estou
perdendo tempo aqui porque tive a necessidade de esclarecer algumas questões
para pessoas que eu considero que merecem alguma explicação da minha parte. Mas
também aproveitei para mostrar à comunidade guineense e todo Brasil quem é o
verdadeiro Zico. As pessoas precisam conhecer melhor esse sujeito para deixarem
de achá-lo herói, a não ser que queiram tratá-lo de herói de desligamento, de
situações estúpidas e de sucessivas mentiras pelo Brasil.
Não vou
delongar muito, tenho coisas importantes na vida do que ficar perdendo tempo
com um frustrado, uma pessoa totalmente desorientada. Talvez seja o caso de
procurar psicólogo para fazer consulta e acompanhamento. Eu o ajudaria sem problema,
o indicaria para serviço de orientação universitário da UnB, mas primeiro
precisa reconhecer seus problemas.
Para as
pessoas que estão acompanhando o caso de perto, não quero me exibir, mas modestamente
preciso que me conheçam um pouco: Entre 2005 e 2009, fui formado com dupla
habilitação, Bacharel em sociologia e Licenciatura em Ciências Sociais na UnB;
de 2010 à 2011, fiz curso de Pós-Graduação (especialização) em Gestão de
Negócio e Consultoria em Turismo na UnB; de 2012 à 2014, fiz Mestrado em
Transportes, também na UnB. Ou seja, durante os dez (10) anos de UnB tive três
Diplomas e um Certificado de Especialização. Diferentemente desse sujeito que
estava na UnB há quase oito anos (8) e acabou expulso por não apresentar
capacidade para realizar curso de Graduação na universidade, sendo que nesse
período acumulou quatro (4) desligamentos e três (3) reintegrações; maior
oportunidade que um estudante de PEC-G já recebeu no Brasil, porque em algumas
universidades, inclusive na Universidade de Brasília, um único desligamento pode
render a expulsão imediata. Mas, para vergonha dos guineenses e africanos da
UnB, mesmo com quatro oportunidades, o sujeito (Zico) não foi capaz de honrar o
programa PEC-G, o seu continente, a sua pátria, muito menos a sua família.
Diante do
fracasso desse sujeito a universidade está tomando medidas duras para não
permitir mais que os alunos de PEC-G da UnB não sejam dados diversas oportunidades,
alegando que o caso desse sujeito (Zico) só reforça a convicção de que esse
tipo de ação não ajuda a universidade. Também alegaram que os próprios
brasileiros não recebem esse privilégio. Portanto, não seria justo dar três (3)
(quatro) oportunidades para um estudante que no final não dá resultados
positivos. Qualquer coisa sobre o desligamento dele, tenho todo processo e vou
colocá-lo na rede para todo mundo ver, inclusive a mãe que ele vive enganando.
Para acabar com as mentiras que ele falou
sobre meus títulos, porque no mínimo não tem decência, ética, moral, muito
menos escrúpulo encaminho em anexo os documentos comprobatórios das minhas
formações. Além das formações, eu tenho atuações respeitáveis dentro da
Universidade de Brasília: Atualmente, sou Pesquisador da Universidade de
Brasília, além de outros cargos importantes e funções já desempenhadas no
passado. Quem quiser conhecer um pouco de mim pode acessar o meu currículo
lattes no banco de dados da CNPq, ou diretamente neste endereço: http://lattes.cnpq.br/9428118508673451.
Quero
agradecer desde já a atenção de todos e aproveito para pedir ao outro sujeito
que está assinando com o meu nome que deixe de ser frouxo, sem caráter e
pilantra e que assuma suas ações. Sou o verdadeiro Adilson Fernandes Indi e o
meu contato é indiadi58@hotmail.com.
Não tenho medo de ninguém, o único medo que eu tenho é faltar respeito aos
irmãos descentes. Do contrário é piada e diversão.