domingo, 28 de junho de 2015

SOU APENAS E SÓ "CIDADÃO DO MUNDO"




Sinopse

As Identidades Assassinas é, antes de mais, um manifesto contra a loucura que, todos os dias e por todo o mundo, incita os homens a matarem-se em nome da sua «identidade».

Amin Maalouf recusa contemplar este massacre imemorial com fatalismo, com resignação. Apoiado na sua própria condição de homem do Oriente e do Ocidente, tenta compreender porquê, na história humana, a afirmação de si próprio segue tantas vezes a par da negação do outro.

Trata-se, assim, de uma vasta meditação, profunda e humanista, cuja finalidade explícita é anunciada de imediato: convencer os seus contemporâneos que se pode ficar fiel aos valores de que se é herdeiro, sem que por isso se sinta ameaçado pelos valores de que os outros são detentores.

A história, a anedota, a filosofia, a teologia, sucedem-se na sua demonstração. No final, desprende-se deste livro uma poderosa mensagem de tolerância, servida por um texto límpido, de palavras precisas e concisas.

Escrito um pouco como se dá uma aula mas imbuído de calor, este livro procura fazer a paz e convencer. E consegue-o.

Críticas de imprensa

«Tendo-se tornado em tempos recentes o tema das identidades (étnicas, nacionais, culturais…) novamente tão equívoco e criminoso (o título deste livro é claríssimo), esta intervenção do autor de As Cruzadas Vistas pelos Árabes é oportuníssima.

Trata-se de um manifesto indignado e por vezes colérico contra a «loucura» presente e (politicamente) oportunista. À qual Maalouf (que nasceu e cresceu no Líbano e vive em França desde faz com que eu seja eu e não outrém, é o facto de me encontrar na ombreira de dois países, de duas ou três línguas, de várias tradições culturais.»

Público

As Identidades Assassinas (AQUI) Amin Maalouf

Ordidjanotando

Uma leitura obrigatória, para que não se deixe enganar por supostas questões “IDENTITÁRIAS”

GUINENDADI É A MINHA PRIMEIRA IDENTIDADE

GEBANDADI É A MINHA SEGUNDA IDENTIDADE

PEPELNDADI É A MINHA TERCEIRA IDENTIDADE

(...)
 
“CIDADÃO DO MUNDO”  É A MINHA ÚLTIMA IDENTIDADE

PROVANDO APENAS E SÓ QUE "OS ÚLTIMOS SÃO OS PRIMEIROS"