MNE Paulo Portas
Portugal
defende política "inclusiva" com CPLP e CEDEAO para acordo sobre a
Guiné-Bissau
Lusa07 Set, 2012, 07:40
O
ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Portas, voltou
a defender na quinta-feira, em Brasília, uma solução "inclusiva", com
a participação da CPLP e CEDEAO, para a situação "absolutamente
indesejável" na Guiné-Bissau.
"A
posição de Portugal, partilhada com a CPLP [Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa], visa criar uma política inclusiva com a CPLP e CEDEAO, que devem
procurar um acordo para a situação absolutamente indesejável na
Guiné-Bissau", afirmou Portas.
As
declarações do ministro português foram feitas após um encontro com o chefe da
diplomacia brasileira, António Patriota, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
Paulo Portas
realiza uma visita de uma semana ao Brasil, que incluiu uma passagem por São
Paulo, onde se reuniu com representantes da comunidade portuguesa e do setor
empresarial brasileiro.
Ordidja-notando
Só agora, senhor
ministro...
Foi preciso colocar todo um Povo de quarentena, ameaça-lo com
Fragatas, Corvetas e demais vasos de Guerra. Foi preciso, bajular até ao ponto
de, numa reunião entre os pares, suplicar uma chamada para o PR JES, para que de
seguida e, a frente dos demais pares de outras Nações e proveniências, prestar à
magna vassalidade, para ganhar mais uns petrodólares.
Mas quer saber senhor ministro, a sua atitude não me espanta,
porque o que realmente me espantou e deixou perplexo é a redação desta notícia que
afirma “Paulo Portas, voltou a defender na quinta-feira, em Brasília, uma
solução "inclusiva", com a participação da CPLP e CEDEAO”. “Voltou” sim a mostrar o quanto esteve errado
quanto a situação "absolutamente
indesejável" na Guiné-Bissau.
Mas como diz o outro, "mais vale
tarde do que nunca" Sr. Ministro...