segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Não sou o único

Não sou o único
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ver os sonhos partirem
À espera que algo aconteça
A despejar a minha raiva
A viver as emoções
A desejar o que não tive
Agarrado ás tentações
E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu

Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ouvir os conselhos dos outros
E sempre a cair nos buracos
A desejar o que não tive
Agarrado ao que não tenho
Não, não sou o único
Não sou o único a olhar o céu
E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará

Xutos & Pontapés
Nota Ordidja
Claro que não sou um caso isolado que, dá alguns xutos e pontapés na língua de Camões. Li uma frase noticiada e fiquei em dúvida. Trata-se da passagem “... o seu filho”. Claro que na frase em questão ficaria melhor o “...o filho dele
Ganda biqueirada amigo! Ah, corrija-me se estou errado! Ok!!!
Fui!!!